sexta-feira, 12 de junho de 2009

OTTOGRIBEL : DESASTRES DAS GUERRAS :EM GOYA

Estratégia é palavra para guerra. A arte da guerra é a estratégia. Não obstante, é preferível a paz. Paz é estratégia de guerra subreptícia. Os soldados se arrastam para dentro de sua mente, no tempo de paz, e tomam sua alma. É a sintaxe das palavras agindo como um exército inimigo : a Igreja de Roma é uma legião romana em campanha no tempo da paz.
As palavras invadem e tomam a última fortaleza de sua mente, sorrateiramente, embuçadas como ninjas nas sombras de sua ignorância : os vocábulos são guerreiros ninjas e comandam o sol, que lançam na alma do adversário tal qual uma máquina de guerra de criada por Arquimiedes.
As frases e orações invadem seu castelo, tomam sua alma. Alma é vida.Com a vida sitiada vive o homem : o homem é um ser cuja alma está sempre sitiada por exérctios de demônios ou deuses.
No tempo de paz são montadas as estratégias para invadir e dominar a mente humana.Vocábulos são soldados em sintaxe, em formação de guerra. A Guerra de Tróia, o cavalo de Tróia : estratégias.
No grito de guerra pode-se ainda ouvir a voz em inglês, ou no velho idioma inglês, o saxão, que em realidade é a língua predecessora do inglês atual. Nesse antigo idioma saxão, língua com os dentes na língua e a língua nos dentes, ou seja, uma língua falada, gritada, cantada entredentes, idioma que de fato e provavelmente não era escrito, ou o era rudemente talhado) , nessa língua, no inglês, pode-se ouvir claramente ainda o vocábulo que clama pela guerra, o rugido feroz de Marte que chama à batalha, voz que lembra um grito forte chamando ou incitando a ir para o combate : "WAR"! , que, foneticamente , é praticamente um urro da fera humana incitando os guerreiros à batalha, à carnificina predatória do megatério real que é a guerra.
A voz ( o grito, o urro, o terrível rugido), o vocábulo "WAR", quando gritado, atordoa, assusta, apavora : é um rosnado de fera, do predador encetando o ataque letal .É um grito de batalha, um grito de guerra evidente, fúria característica do militar inglês, sempre dominador, ainda hoje dominando o mundo com o novo "bretão" plantado na terra fértil e selvagem dos Estados Unidos da Américo do Norte.
O rugido "WAR" somenteé perceptível aos ouvidos calor da peleja ou por quem possa ouví-lo 'analiticamente" , ainda que longe no tempo e espaço do calor do combate ( somente o artista e o profeta escutam o que os ouvidos dos homens prosaicos não podem ouvir nem mesmo na tormenta que se anuncia com voz ululante de uma alcatéia faminta se aproximando freneticamente, pois não tem no ouvido mouco a bigorna e o martelo especial constitutiva no ouvido do profeta, tecnologia de ponta da natureza buscando a sobrevivência da espécie ).
A voz, o grito, o urro da fera pronta para o ataque, disposta a matar ou morrer em combate : WAR. Não existe palavra mais perfeita para a guerra que o vocábulo inglês "WAR : é em si o clamor daq guerra ; aliás, a única voz em grito, em urro ( o outro urro de fera sob forma de ovelha, sob a forma eufemística de palavra é o vocábulo "Roma" , para a cidade central do império Romano : "Roma", que também, pronunciada no latim ou no italiano evoca o rudido do leão em modo de ataque).Os romanos urravam como o leão demarcando, confirmando o território, ao darem voz ( ou rugido) à palavra "Roma", termo que denominava o império e, simultaneamente, rugia sua fronterira, desenhava, traçava seu mapa imnperial no rugido "Roma", tal qual o leão o faz com urina e rugidos característicos, que ameaçm os concorrentes.
Essas palavras bravas, ferozes, são onomatopéias de guerra, embora não exista essa classificação onomatopaica na gramática, porquanto os gramáticos não a perceberam. São vozes, rugidos, que soam tão longe dos ouvidos moucos dos velhos gramáticos, além da percepção da sua surdez decadente...
Provavelmente ( ou possivelmente) foi do grito de guerra dos antigos bárbaros Saxões, que falavam o idioma ainda tosco que hoje é a versátil e expressiva língua inglesa, falada e escrita por todo o planeta, de onde se originou o vocábulo "WAR", cujo significado traduzido é guerra, arte tão típica do povo inglês, povo dominador. Outrossim, o vocábulo "ROMA", em inglês, lembra o urro de uma fera pronta para atacar, evoca algo animalesco : "ROME".
Há, nessas palavras, uma interação de guerra perdida nas batalhas dos velhos tempos em pó no chão dos mortos : da morta língua em pó e dos mortos homens nos campos de batalha. Talvez esses vocábulos nos respectivos vernáculos de roma e dos saxões, evoquem reminiscências de um tempo em que o Império Romano era odiado e visto como uma besta, uma fera em formato de legiões, quando o grito de guerra saxônico e o nome de Roma eram berros de bestas violentas, rugido que poderia irromper a qualquer momento sobre a traquilidade bucólica de uma aldeia, seja pelo urro de Roma ou dos bárbaros saxões, na interação do espelho de Narcisos em guerra ( Narciso em forma bipartida de nações).
WIKIPEDIA, A ENCICLOPEDIA LIVRE ( WIKIPEDIA, LA ENCICLOPEDIA LIBRE ) : : ( WIKIPEDIA : GUERRA) Guerra :
(Redirigido desde Conflicto armado)( WIKIPEDIA : CONFLITO ARMADO)
Los desastres de la guerra, n.º 33: «¿Qué hay que hacer más?». Francisco de Goya refleja en su obra gráfica la brutalidad y barbarie a que se llegó en la Guerra de la Independencia Española.

Los desastres de la guerra

De Wikipedia, la enciclopedia libre

(WIKIPEDIA : LOS DESASTRES DE LA GUERRA : GOYA - WIKIPEDIA : LOS DESASTRES DE LA GUERRA, GOYA) Desastres de la Guerra)( WIKIPEDIA : DESASTRES DE LA GUERRA: GOYA - WIKIPEDIA : TARINGA! - DESASTRES DE LA GUERRA : GOYA - TARINGA! - LOS DESASTRES DE LA GUERRA : GOYA - TARINGA! - LOS DESASTRES DE LA GUERRA : GOYA)
Portada de la primera edición (1863) de Los desastres de la Guerra

Los desastres de la guerra[1] ( WIKIPEDIA : TARINGA! - LOS DESASTRES DE LA GUERRA) es una serie de 82 ( WIKIPEDIA : TARINGA! - GRABADOS ) grabados ( WIKIPEDIA : TARINGA! - GRABADOIS ) del ( WIKIPEDIA : TARINGA! - PINOTR ESPAÑOL FRANCISCO GOYA) pintor español Francisco de Goya, ( WIKIPEDIA : TARINGA! - PINTOR ESPAÑOL FRANCISCO GOYA) realizada entre los años 1810 y 1815. El horror de la guerra se muestra especialmente crudo y penetrante en esta serie. Las estampas detallan las crueldades cometidas en la ( WIKIPEDIA : TARINGA! - GUERRA DE LA INDEPENDENCIA ESPAÑOLA) Guerra de la Independencia Española.( WIKIPEDIA : TARINGA! - GUERRA DE LA INDEPENDENCIA ESPAÑOLA).En vida de Goya sólo se imprimieron dos juegos completos de los grabados, uno de ellos regalado a su amigo y crítico de arte Ceán Bermúdez, pero permanecieron inéditos. La primera edición apareció en 1863, publicada por iniciativa de la ( TARINGA! - REAL ACADEMIA DE BELLAS ARTES DE SAN FERNANDO ) Real Academia de Bellas Artes de San Fernando. ( WIKIPEDIA : TARINGA! - REAL ACADEMIA DE SAN FERNANDO ) Siguieron otras en 1892, 1903 y 1906.

Los desastres de la guerra, nº 30: «Estragos de la guerra». La estampa ha sido vista como un precedente del( TARINGA! - GUERNICA ) Guernica ( WIKIPEDIA : TARINGA! - GUERNICA )por el caos compositivo, la mutilación de los cuerpos, la fragmentación de objetos y enseres situados en cualquier lugar del grabado, la mano cortada de uno de los cadáveres, la desmembración de sus cuerpos y la figura del niño muerto con la cabeza invertida, que recuerda al que aparece sostenido por su madre a la izquierda de la obra capital del malagueño.Goya, que vivía en( TARINGA! - MADRID) Madrid, ( WIKIPEDIA : TARINGA! - MADRID) emprende un viaje a ( WIKIPEDIA : TARINGA! - ZARAGOZA) Zaragoza ( TARINGA! - ZARAGOZA ) entre el día 2 y el 8 del mes de octubre de 1808 a petición del general Palafox para conocer y representar los sucesos de los Sitios de Zaragoza.[2] En el transcurso de este trayecto pudo contemplar escenas de guerra que se reflejan también en otros cuadros como Fabricación de pólvora en la Sierra de Tardienta y Fabricación de balas en la Sierra de Tardienta, cuya ejecución es contemporánea a la serie de los Desastres de la Guerra.Desde octubre de 1808 Goya dibujó( WIKIPEDIA : TARINGA! - BOCETSO ) bocetos ( wikipedia : taringa! - bocetos ) preparatorios (conservados en el ( TARINGA! - MUSEO DEL PRADO ) Museo del Prado ( WIKIPEDIA : TARINGA! - MUSEO DEL PRADO ) ) y, a partir de estos y sin introducir modificaciones de importancia —aunque estas leves variaciones hicieron desaparecer elementos anecdóticos en favor de una mayor universalización y mejoraron la composición a la par que incidieron en el rechazo de los aspectos convencionales de la muerte heroica—, comenzó a grabar las planchas en 1810, año que aparece en varias de ellas.En cuanto a la fecha de su conclusión, Jesusa Vega ha analizado la calidad del papel y de las planchas utilizados y concluye que son de ínfima calidad, lo que no sucede en la TARINGA! - TAUROMAQUIA ) Tauromaquia ( WIKIPEDIA : TARINGA! - TAUROMAQUIA) y los ( TARINGA! - DISPARATES ) Disparates ( WIKIPEIA : TARINGA! - DISPARATES ) ) y, por tanto, la fecha de terminación de las estampas tiene que ser la de 1815, pues es en este arco temporal en el que Goya tuvo dificultades para encontrar mejores calidades técnicas.Así pues, el marco temporal de Los desastres abarca los sucesos ocurridos en ( TARINGA! - ESPAÑA) España ( WIKIPEDIA : TARINGA! - ESPAÑA) entre 1808 y 1815, fecha en la que se da por concluido su trabajo. El hecho de que no fueran publicados en estos años puede responder, según Glendinning, a la feroz crítica que las últimas estampas hacen del( TARINGA! - REGIME ABSOLUTISTA ) régimen absolutista. ( WIKIPEDIA : RÉGIMEN ABSOLUTISTA).La técnica utilizada es el aguafuerte ( WIKIPEDIA : AGUAFUERTE ) , con alguna aportación de punta seca, bruñidor y aguada. Apenas usa Goya el aguatinta ( WIKIPEDIA : TARINGA! - AGUATINTA ) , que era la técnica mayoritariamente empleada en los ( TARINGA! - CAPRICHOS DE GOYA ) Caprichos, ( WIKIPEDIA : TARINGA! - CAPRICHOS DE GOYA ) debido probablemente también a la precariedad de medios materiales con que toda la serie de los Desastres, que fue ejecutada en tiempos de guerra.Las estampas tuvieron inicialmente el propósito de constituir un álbum patriótico, en consonancia con la petición de Palafox, pero, conforme adelantaba su trabajo Goya amplía los temas para abordar todo tipo de desgracias y sucesos de la guerra provenientes de cualquiera de los dos bandos, pues en muchas de las estampas no es posible identificar quienes son los autores de los horrores. Incluso se acerca a la situación política de la posguerra en las últimas estampas, como las de los denominados «Caprichos enfáticos».
Los desastres de la guerra, nº 5: «Y son fieras». Una de las primeras estampas de la serie muestra la participación valerosa de la mujer durante la guerra, incluso una de ellas sosteniendo en el otro brazo a su hijo.

La cohesión temática de los Desastres, en la que no se aprecian discontinuidades temporales entre los asuntos de sus tres partes, vendría a confirmarlo. Estas son:

  • Primera parte (estampas 1 a 47), con estampas centradas en la guerra.
  • Segunda parte (estampas 48 a 64), centrada en el hambre, bien sea consecuencia de los Sitios de Zaragoza de 1808 o de la carestía de Madrid entre 1811 y 1812.
  • Tercera parte o «Caprichos enfáticos» (estampas 65 a 82), que se refieren al periodo absolutista tras el regreso de Fernando VII. En esta sección abunda la crítica sociopolítica y el uso de la alegoría mediante animales.

Por otro lado, Glendinning (1993) señala que toda la serie guarda una coherencia estructural basada en conexiones temporales, causales, analogías y contrastes.De ese modo, al igual que sucedía en Los Caprichos, Goya establece relaciones temáticas entre las distintas estampas, y de ello son muestra los epígrafes, puesto que algunos carecen de completitud si no se tienen en cuenta los que aparecen en la o las estampas anteriores. Así, la estampa número 10, titulada «Tampoco» no se entiende sin la número 9 «No quieren», en la que vemos a un soldado francés forzando a una mujer. También en la estampa «Tampoco» las mujeres que están siendo violadas «no quieren» serlo. La continuidad del asunto está presente en la secuencia de los textos escritos al pie. Y no acaba aquí, pues la undécima, «Ni por esas», completa la trilogía de mujeres violentadas.En otros casos se dan relaciones de causa-efecto o de continuidad narrativa en el tiempo. Un grupo de estampas (de la 2 a la 11) muestran la violencia, y a partir de la 12 («Para eso habéis nacido») abundan las escenas de muertos o ajusticiados o de desplazados que huyen de la guerra en las estampas 44 («Yo lo vi») y 45 («Y esto también»), donde, por cierto, además de ratificar lo dicho antes acerca de la continuidad de los epígrafes, Goya afirma, con ellos, que es testigo presencial de los hechos, que actúa como un «reportero» sobre el terreno.

Los desastres de la guerra, nº 33: «¿Qué hay que hacer más?». Goya refleja en su obra gráfica la brutalidad y barbarie a que se llegó en la Guerra de la Independencia Española.

Además de la unidad, el grabador aragonés destaca también lo vario de los temas. Así los muertos pueden ser caídos en acción de combate (donde destaca el valor de la mujer, como en los números 4 «Las mugeres dan valor» y 5 «Y son fieras»; o la conocida número 7, «¡Qué valor!», que representa a Agustina de Aragón o a Manuela Sancho disparando el cañón.La mayoría de las estampas de la primera parte representan ajusticiados, unos sin procedimiento legal alguno («Con razón o sin ella», nº 2; «Lo mismo», nº 3; «¿Por qué?», nº 32); otros tras una justicia sumaria («Por una navaja», nº 34 y «No se puede saber por qué», nº 35, al que sigue el ahorcado de «Tampoco», n º 36); e incluso cruelmente linchados, como en «Populacho» (nº 28), descuartizados en la 33 «¿Qué hay que hacer más?», o empalados en la nº 37 («Esto es peor»).A partir de la estampa 48 las muertes se deben a las consecuencias que la guerra tiene en la sociedad. Hay fallecidos a causa de la enfermedad, el frío y la inanición: «Al cementerio» (nº 56), «Carretadas al cementerio» (nº 64); congelados en «Las camas de la muerte» (nº 62) y, quizá por todas estas causas juntas, «Muertos recogidos» (nº 63).La muerte es el tema más constante en todas sus formas y circunstancias. Todos comparten la condición de víctimas, desde los franceses ante las mujeres o el populacho, hasta los frailes («Esto es malo», nº 46 y «Así sucedió», 47), si bien no aparecen entre estas dignidades eclesiásticas, clases dirigentes, ni alta burguesía; más bien al contrario, gozan de tratos de favor, como se puede observar en la número 61, donde «Si son de otro linage», se ven favorecidos de las autoridades francesas.Esta línea de denuncia política será la predominante en la tercera parte a partir de la estampa 65, en el segmento denominado «caprichos enfáticos», donde el asunto se traslada a la crítica de las clases sociales adictas al nuevo régimen absolutista imperante. Así, se critica la devoción por reliquias e imágenes en las estampas número 66 y 67 respectivamente: «¡Extraña devoción!» y «Esta no lo es menos» o a los nuevos secuaces de la restauración absolutista en España en «Contra el bien general» (nº 71).

Los desastres de la guerra, nº 74: «¡Esto es lo peor!». Un lobo escribe «Mísera humanidad la culpa es tuya. Casti» que remite al escritor italiano Giambattista Casti, autor del poema Gli animali parlanti (Los animales parlantes), traducido al español en 1813, en que aparece el verso «Schiava humanitá, la colpa é tua» (XXI, 57).

Muchos de estos últimos grabados tienen carácter alegórico, aunque su interpretación era un enigma hasta el año 1978. En ese año Nigel Glendinning, publica «A Solution to the Enigma of Goya's 'Enphatic Caprices', ns 65-80 of The Disasters of War» (Una solución al enigma de los «caprichos enfáticos» nos 65 a 80 de Los desastres de la guerra de Goya)[3] y allí mostró la relación entre las estampas 65-80 (los llamados «Caprichos enfáticos») y la obra Gli animali parlanti del poeta italiano Giambattista Casti, a quien Goya retrató en un cuadro conservado en el Museo Lázaro Galdiano. Este libro fue traducido al español en 1813 por Francisco Rodríguez de Ledesma. Como prueba aduce que en la estampa nº 74, titulada «¡Esto es lo peor!», un lobo escribe la frase «Mísera humanidad la culpa es tuya. Casti», que remite al último verso de la estrofa 57 del canto XXI del poema italiano, que reza «Schiava umanità, la colpa è tua». En su obra Casti arremete contra la corrupción del poder, la hipocresía, el amiguismo o la ausencia de libertades y sus protagonistas son animales. En la obra del poeta italiano el lobo es el secuaz de la monarquía, el caballo representa el constitucionalismo y los perros caracterizan las facciones revolucionarias. El búho es alegoría del estamento eclesiástico y el vampiro de los malos consejeros. Todos estos animales aparecen en los grabados de la tercera parte de Los desastres de la guerra. En la serie goyesca, los lobos representarían a los partidarios del absolutismo, el caballo que «Se defiende bien» de la estampa 78 a los liberales, y en general los monstruosos pájaros cercanos a buitres (visible en «El buitre carnívoro», estampa nº 76), o enormes bestias informes (el «¡Fiero monstruo!» de la estampa 81, ahíto de cadáveres humanos que desbordan sus fauces) figuran a quienes se han de aprovechar del resultado de la guerra.[4]En todo caso, y como traslucen los grabados finales en su extensión original de ochenta estampas («Murió la Verdad», nº 79 y «¿Si resucitará?», nº 80) la gran víctima de la guerra es la Verdad. De todos modos, en la estampa 82 —«Esto es lo verdadero»— y a modo de epílogo, alumbra la esperanza en la unión del pueblo campesino, símbolo del trabajo productivo, y la figura de La Verdad.Los desastres de la guerra suponen una visión de la guerra en la que la dignidad heroica ha desaparecido y este es una de las características de la visión contemporánea de los conflictos. Lo único que aparece en Goya es una serie de víctimas, hombres y mujeres sin atributos de representación, que sufren, padecen y mueren en una gradación de horrores. Se trata de una visión de denuncia de las consecuencias sufridas por el hombre en tanto que ser civil, despojado de simbología y parafernalia bélica. En este sentido se puede ver como una obra precursora de los reportajes de guerra de la prensa actual comprometida con las catástrofes humanitarias.

Tristes premoniciones de lo que ha de acontecer

Lo mismo

Aquí tampoco

Esto es peor

Por una navaja

Escapan entre las llamas

Las camas de la muerte

Contra el bien general

La ( TARINGA! - GUERRA) guerra ( WIKIPEDIA : TARINGA! - GUERRA) es la forma de( TARINGA! - CONFLICTO ) conflicto( WIKIPEDIA : TARINGA! - CONFLICTO ) más grave entre dos grupos humanos o mas. Es quizá la más vieja de las relaciones internacionales. Supone el enfrentamiento organizado de grupos humanos armados, con el propósito de controlar recursos naturales y/o humanos, o el desarme, sometimiento y en su caso destrucción del enemigo, y se producen por múltiples causas, entre las que suelen estar el mantenimiento o el cambio de relaciones de poder, dirimir disputas económicas o territoriales. Según ( WIKIPEDIA : TARINGA! - SUN TZU ) Sun Tzu( WIKIPEDIA :SUN TZU ) "La guerra es el mayor conflicto de Estado, la base de la vida y la muerte, el ( TARINGA! - TAO ) Tao ( WIKIPEDIA : TARINGA! - TAO ) de la supervivencia y la extinción. Por lo tanto, es imperativo estudiarla profundamente".[1] Según Karl von Clausewitz es "la continuación de la política por otros medios".[2] En Ciencia Política y Relaciones Internacionales la guerra es un instrumento político, al servicio de un Estado u otra organización con fines políticos. Según Richard Holmes la guerra es una experiencia universal que comparten todos los países y todas las culturas.[3]Las reglas de la guerra (y la existencia misma de reglas) han variado mucho a lo largo de la historia. El concepto de quiénes son los combatientes también varía con el grado de organización de las sociedades enfrentadas. Las dos posibilidades más frecuentes son civiles sacados de la población general, generalmente varones jóvenes, en caso de conflicto, o soldados profesionales formando ejércitos permanentes. También puede haber voluntarios y mercenarios. Las combinaciones de varios o de todos estos tipos de militares son también frecuentes.Algunos pensadores se han referido a la guerra en los siguientes términos

  • "Si quieres la paz, prepárate para la guerra" (Si vis pacem, para bellum) Vegecio -"Cuando los ricos hacen la guerra, son los pobres los que mueren." ( WIKIPEDIA : TARINGA! - JEAN PAUL SARTRE) Jean Paul Sartre - "Lo maravilloso de la guerra es que cada jefe de asesinos hace bendecir sus banderas e invocar solemnemente a Dios antes de lanzarse a exterminar a su prójimo. ( WIKIPEDIA : TARINGA! - VOLTAIRE) " Voltaire ; ( WIKIPEDIA : TARINGA! - VOLTAIRE ) "La guerra es la forma que tiene el ser humano para demostrar su imperfección." Vegecio ;"La primera víctima de una guerra es la verdad" Hiram Johnson ; Las formas de hacer una guerra dependen de los propósitos de los combatientes. Por ejemplo, en las guerras romanas, cuyo objetivo era expandir el imperio, el objetivo militar principal eran los combatientes de la nación a conquistar, para incorporar el pueblo una vez conquistado al imperio.En la actualidad, a veces se hace distinción entre conflictos armados y guerras. De acuerdo con este punto de vista, un conflicto sólo seria una guerra si los beligerantes han hecho una declaración formal de la misma. En una concepción de la doctrina militar de EE.UU. no se hace distinción alguna, refiriéndose a los conflictos armados como guerras de cuarta generación.El inglés desciende del idioma que hablaron las tribus germánicas que migraron de lo que hoy es el norte de Alemania (y parte de Dinamarca) a la tierra que habría de conocerse como Inglaterra. Estas tribus son identificadas tradicionalmente con los nombres de frisones, anglos, sajones y jutos. Su lengua se denomina sajón antiguo o antiguo bajo alemán. Según la Crónica Anglosajona, alrededor del año 449, Vortigern, rey de las Islas Británicas, extendió una invitación a unos anglos dirigidos por Hengest y Horsa para que le ayudaran contra los pictos. A cambio, a los anglos se les concederían tierras en el sureste. Se buscó más ayuda, y en respuesta acudieron anglos, sajones y jutos. La crónica documenta la subsiguiente llegada de «colonos», que finalmente establecieron siete reinos: Northumbria, Mercia, Anglia Oriental, Kent, Essex, Sussex y Wessex. Sin embargo, a juicio de la mayoría de los estudiosos modernos, esta( TARINGA! - HISTORIA ANGLOSAJONA ) historia anglosajona ( WIKIPEDIA : TARINGA! - HISTORIA ANGLOSAJONA ) es legendaria y de motivación política.Estos invasores germánicos dominaron a los habitantes de ( TARINGA ! - CELTA ) habla Celta, ( WIKIPEDIA : TARINGA! - CELTA ) cuyos idiomas sobrevivieron principalmente en( TARINGA! - ESCOCIA, GALES, IRLANDA, CORNUALLES) Escocia, Gales, Cornualles e Irlanda ( WIKIPEDIA : TARINGA! - ESCOCIA , GALES, CORNUALLES, IRLANDA ) . Los ( TARINGA! - DIALECTOS ) dialectos ( WIKIPEDIA : TARINGA! - DIALECTOS ) que hablaban estos invasores formaron lo que se habría de llamar ( TARINGA! - INGLÉS ANTIGUO ) inglés antiguo, ( WIKIPEDIA : TARINGA! - INGLÉS ANTIGUO ) que fue un ( WIKIPEDIA : TARINGA! - IDIOMA ) idioma muy parecido al frisón moderno. El inglés antiguo ( WIKIPEDIA : TARINGA! - INGLÉS ANTIGUO ) tuvo la fuerte influencia de otro ( TARINGA! - DIALECTO GERMÁNICO ) dialecto germánico ( WIKIPEDIA : TARINGA! - DIALECTO GERMÁNICO ) , el noruego antiguo, hablado por los vikingos que se asentaron principalmente en el noreste de( WIKIPEDIA : TARINGA! - GRAN BRETAÑA) Gran Bretaña ( WIKIPEDIA : TARINGA! - GRÃ BRETAÑA) . Las palabras inglesas English (inglés) y England (Inglaterra) ( WIKIPEDIA : ENGLAND, INGLATERRA0 se derivan de palabras que se referían a los anglos: englisc y England.Desde un punto de vista gramatical el inglés antiguo presenta muchas similaridades tipológicas con las lenguas indoeropeas antiguas como el ( TARINGA! - LATÍN, GRIEGO) latín o el griego ( WIKIPEDIA : TARINGA! - LATÍN, GRIEGO ) . Entre estas similaridades están la presencia de caso morfológico en el nombre, la diferencia de género gramatical. El sistema verbal era más sintético que el del inglés moderno que hace un mayor uso de la perífrasis verbal y de los verbos auxiliares.

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